26 de jun. de 2011

Professores... E ISSO ACABARÁ POR SE CONCRETIZAR!!


FIM DOS PROFESSORES

O ano é 2.209 dC – ou seja, daqui a duzentos anos – e uma conversa entre avô e neto tem início a partir da seguinte interpelação:

- Vovô, por que o mundo está acabando?

A calma da pergunta revela a inocência da alma infante. E no mesmo tom vem a resposta:

- Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo.

- Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?

O velho responde, então, que professores eram homens e mulheres elegantes e dedicados, que se expressavam sempre de maneira muito culta e que, muitos anos atrás, transmitiam conhecimentos e ensinavam as pessoas a ler, falar, escrever, se comportar, localizar-se no mundo e na história, entre muitas outras coisas. Principalmente, ensinavam as pessoas a pensar.

- Eles ensinavam tudo isso? Mas eles eram sábios?

- Sim, ensinavam, mas não eram todos sábios. Apenas alguns, os grandes professores, que ensinavam outros professores, e eram amados pelos alunos.

- E como foi que eles desapareceram, vovô?

- Ah, foi tudo parte de um plano secreto e genial, que foi executado aos poucos por alguns vilões da sociedade. O vovô não se lembra direito do que veio primeiro, mas sem dúvida, os políticos ajudaram muito. Eles acabaram com todas as formas de avaliação dos alunos, apenas para mostrar estatísticas de aprovação. Assim, sabendo ou não sabendo alguma coisa, os alunos eram aprovados. Isso liquidou o estímulo para o estudo e apenas os alunos mais interessados conseguiam aprender alguma coisa.

Depois, muitas famílias estimularam a falta de respeito pelos professores, que passaram a ser vistos como empregados de seus filhos. Estes foram ensinados a dizer “eu estou pagando e você tem que me ensinar”, ou “para que estudar se meu pai não estudou e ganha muito mais do que você” ou ainda “meu pai me dá mais de mesada do que você ganha”. Isso quando não iam os próprios pais gritar com os professores nas escolas. Para isso muito ajudou a multiplicação de escolas particulares, as quais, mais interessadas nas mensalidades que na qualidade do ensino, quando recebiam reclamações dos pais, pressionavam os professores, dizendo que eles não estavam conseguindo “gerenciar a relação com o aluno”. O professores eram vítimas da violência – física, verbal e moral – que lhes era destinada por pobres e ricos. Viraram saco de pancadas de todo mundo.

Além disso, qualquer proposta de ensino sério e inovador sempre esbarrava na obsessão dos pais com a aprovação do filho no vestibular, para qualquer faculdade que fosse. “Ah, eu quero saber se isso que vocês estão ensinando vai fazer meu filho passar no vestibular”, diziam os pais nas reuniões com as escolas. E assim, praticamente todo o ensino foi orientado para os alunos passarem no vestibular. Lá se foi toda a aprendizagem de conceitos, as discussões de idéias, tudo, enfim, virou decoração de fórmulas. Com a Internet, os trabalhos escolares e as fórmulas ficaram acessíveis a todos, e nunca mais ninguém precisou ir à escola para estudar a sério.

Em seguida, os professores foram desmoralizados. Seus salários foram gradativamente sendo esquecidos e ninguém mais queria se dedicar à profissão. Quando alguém criticava a qualidade do ensino, sempre vinha algum tonto dizer que a culpa era do professor. As pessoas também se tornaram descrentes da educação, pois viam que as pessoas “bem sucedidas” eram políticos e empresários que os financiavam, modelos, jogadores de futebol, artistas de novelas da televisão, sindicalistas – enfim, pessoas sem nenhuma formação ou contribuição real para a sociedade.

Desconheço a autoria

25 de jun. de 2011

Um pouco de humor







Falar BOM português às vezes é um perigo.

A mocinha de família se preparou toda para ir ao ensaio de uma escola de samba.

Chegando lá, um cidadão afro descendente (o antigo negão), todo suado, banguela e com a camisa do Corinthians, pede pra dançar com ela e para não ser preconceituosa ela aceita.

Mas o cidadão suava tanto que ela já não estava suportando mais!

A moça foi se afastando e disse:
- Você sua, heim?

Ele a puxou, lascou um beijo e respondeu:
- Beleza gata.... excrusive vô sê seu tamém! É nóis!

17 de jun. de 2011

A CULTURA AGRADECE

Recebi em minha casa a visita do Valter e a novidade em primeira mão a notícia da nova sede para o MUBI .

Vamos celebrar a volta da cultura e um espaço para partilhar o título da Cidade das Bicicletas. Nós ciclistas e admiradores do esporte estamos felizes.


Lugar de memória para bicicletas



Museu da Bicicleta passará a funcionar ainda este ano onde era o CEI Padre Carlos, no Centro de Joinville

Pela primeira vez, depois de um ano e três meses, há uma certeza para a reabertura do Museu da Bicicleta (Mubi) em Joinville. Depois de conversas com o secretário de Educação do Estado, Marco Tebaldi, Valter Bustos, dono do acervo, teve aval para expor permanentemente a coleção de bicicletas no espaço onde funcionava o CEI Padre Carlos, na rua Ministro Calógeras. O prédio pertence ao Estado e será disponibilizado para o museu em forma de comodato.

A definição do local da nova sede do Mubi foi confirmada ontem por Bustos, após visita técnica do chefe de gabinete de Tebaldi, Paulo Zick. “É um lugar bem maior do que tínhamos antes. Vai dar para fazer um auditório e poder receber as escolas com mais conforto. Além disso, a localização é fantástica”, comemora o colecionador.

O prédio passará por limpeza. A reforma deverá ser paga pela Secretaria de Educação de Santa Catarina.

A previsão é que o Mubi seja reaberto ainda neste ano. Segundo o chefe de gabinete de Tebaldi, o local também deve abrigar a Bike Polícia, com sede no 8º Batalhão, e que atualmente sofre problemas de espaço.

As definições serão tratadas hoje em reunião com o secretário. Este encontro também deve viabilizar um local provisório para os encontros e reuniões do Mubi e do Pedala Joinville.

Entre as opções de espaços também estava a escola Germamo Timm, na rua São Paulo. Como o prédio abandonado é tombado pelo Estado e município demandaria mais tempo e dinheiro para a restauração.

Além disso, o local também é cotado para ser sede de uma escola de artes da Udesc. “O CEI acabou sendo mais viável e com mais condições de recuperação. Somente o telhado e a pintura devem ter uma intervenção maior”, afirma Valter.

Como parte do acervo pertence ao município, Bustos deve entrar em negociação com a Fundação Cultural. “Essa discussão será deixada para depois. O importante é o museu vai abrir novamente”, ressalta.

No final do ano passado, foi criada e reconhecida oficialmente na Câmera de Vereadores a Associação Bicicletas Antigas de Joinville (Abajo), entidade que passou a ser responsável pela reabertura de forma legal do Museu da Bicicleta (Mubi) em Joinville, desvinculando o acervo da Fundação Cultural e podendo receber doações.
(fonte Jornal A Notícia)

4 de jun. de 2011

Presentes



Com imensa alegria reparto com vocês os presentes vindo de Amadora ( Portugal) .
As peças de cerâmica foram feitas pelos alunos do 5 ºano da Professora Maria Teresa Macedo . As belas fotos da cidade e o livro para ampliar o nosso conhecimento sobre a cidade.
Todos os presentes serão sorteados entre os alunos .