14 de jun. de 2009

Carnaval em pleno mês de Abril...

A convite do blog palavra aberta fomos dar a nossa colaboração com o tema proposto samba-enredo. Estudamos o gênero e com material em mãos fomos fazer a pesquisa: internet, textos, livros o mais utilizando “Viver Joinville”. O trabalho tornou-se animado no processo de criação .Não poderiam de deixar de exaltar os pontos turísticos de Joinville, pessoas importantes ou pessoas que despertaram a atenção deles.
Posso garantir que o pessoal empenhou-se tanto que, todos já cantavam nos corredores os sambas- enredo. Foi um aprendizado divertido.
Parabéns! Meus queridos alunos, a EEB Dr. Jorge Lacerda tem alunos empenhados em aprender.








No passado imperial

No passado imperial
No passado imperial
Quando os imigrantes aqui chegaram
Deslizando pelas águas cristalinas
Muita beleza encontraram

Refrão: construíram o hospital
E o terreno foi doado pela igreja
Que é a nossa catedral São Francisco Xavier que nos proteja.

Na beleza das flores
Perfume sentiram
Na sintonia da música
Um novo tom descobriram

Refrão: construíram o hospital
E o terreno foi doado pela igreja
Que é a nossa catedral São Francisco Xavier que nos proteja.

Todo 9 de março
Nascimento da cidade é comemorado
A festança rola solta com
Direito a marreco recheado


Daiane, Débora, Flávia, Kerollin
Jorge Lacerda série 205





Joinville tá aê


Desde os tempos mais remotos,
Joinville tá aê, ta aê, tá aê
Maior do estado
E dando trabalho
Pra quem quer viver.


Nas nossas escolas têm ,mais juventude
Nas praças,imaginação
Cidade bonita, alegre e feliz
Dando magia pra quem é daqui.

Fabiane, Jaqueline, Heloisa, Letícia
2 ano 4











Joinville Esporte Clube



Minha alegria de viver sou tricolor até morrer.

Defender meu time, Joinville estamos preparados.

Quero ver segurar a maior desse nosso estado. (2x)

Chegou a hora agora é nossa vez

Honrar as grandes glórias que teve início em 76

Certamente, 29 de janeiro onde o sul é brasileiro.

Feito de grande união de Caxias e América guerreiro

Foi pelo Brasil inteiro conquistando a nação.

E a torcida que ajuda, canta e grita.

Apoiando a subida a primeira divisão.

Quando esse tricolor entra em campo

No estádio inteiro bate forte o coração.

Presente nas arquibancadas, preparada para qualquer jornada.

Com o orgulho tricolor sempre no peito

Preto, branco e vermelho, conquistando espaço e respeito.

É a maior do estado, dito e feito,

(Refrão 2x)



Alunos: Peterson, Magnon, Willian, Anderson M.





Dona Frida



Lá vai dona Frida

Animando o povo

Com a balinha de goma

“eita” nós que gostosa

Nessa terra tão bonita

Ela veio pra alegrar,

No terminal cheio de gente

A alegria contagiar

Lá vai dona Frida

Animando o povo

Com a balinha de goma

“eita” nós que gostosa

Lá vai dona Frida

Com a balinha na mão

Contato entre os olhos

“eita” nós que emoção

Dona Frida, dona Frida

Joga bola sobre nós

É no terminal de ônibus

Todos ouvem sua voz

“Eita” nós.... dona Frida, dona Frida



Alyne Pereira, Franciellen Barbosa, Jéssica Pietro, Aline Cunha, Andressa, Susan

Série: 2ª 02



Música Dona Frida

Minha meninas são dez, pensaram em uma personagem de Joinville e escolheram a vendedora de guloseimas do Terminal de ônibus – depois de uma semana escutando o ensaio da música ( a turma já até sabia de cor a música), finalmente saiu o samba com direito a pesquisa sobre a Dona Frida . Vamos conhecê-la.
"Três por um passe,
quatro por um real"
GLEBER PIENIZ
Milhares de pessoas passam pelo terminal de ônibus do centro de Joinville, todos os dias. Frida Krause, 68 anos, desapercebida às vezes, é parte deste cadinho onde fervem pressa, motor, passe, sujeira, interesse. Há um ano ela pula de plataforma em plataforma anunciando "pipoca, torrone, bala de goma" numa vozinha tímida e inconfundível. "Três por um passe, quatro por um real" é a cotação das guloseimas que vende, recheio do saco que carrega de cima para baixo nos sete dias da semana, em todas as semanas do mês. "A minha aposentadoria não dá pra nada. É 50 de água, 50 de luz e já foi", calcula.
Pequeninha, mirrada, reclama de dor no braço desde que caiu enquanto cortava pasto para dar às galinhas. Quarta-feira, além de não vender muito, foi dia do ombro esquerdo se manifestar. "Preciso vender, sempre vendi, não dá pra ir pra casa. Hoje eu tomei um remédio, mas demora até sarar", explica. Nascida em Massaranduba, Frida estudou até a 3ª série e aprendeu com a mãe a vender "umas cabecinhas de couve". Nunca mais parou. Há 40 anos, quando chegou em Joinville, chegou a trabalhar em um hotel, mas logo se pôs a fazer fôrmas de bolo em lata e, de bicicleta, sair para vender. Mas isso é passado. Hoje ela está preocupada com o IPTU e vai com saco e grito para o terminal. "Pipoca, torrone, bala de goma".
"Com chuva, com sono, tem que vir. Venho todo o domingo porque tem menos vendedores. Até que dá dinheiro", diz a mulher, extrovertida. No terminal, Frida disputa espaço com um número que acredita chegar a 20 vendedores, muitos com o mesmo produto que ela tenta vender. "Dá uns 30 reais sujos por dia, mas tem que trabalhar das 9 da manhã às 9 da noite. Quando dá fome, como uma coisinha no bar e toco de novo". Espanta na vendedora - fala solta, gestos tão largos quanto os bracinhos alcançam - o otimismo e a alegria com que conta as coisas mais tristes.
Há 27 anos, foi abandonada pelo companheiro. Hoje, vive com um colega de profissão que está de cama. João Maria de Oliveira, o Índio, 54 anos, há três semanas foi assaltado em pleno terminal, mas conseguiu pegar o ladrão. Levou o larápio à delegacia mas, na saída, foi agredido pelos comparsas do criminoso. "Sangrava pelos olhos, pelo nariz e pelo corte. Parecia uma galinha que a gente mata", lembra Frida. "Levou sete pontos na cara". Além do casal, a casinha do bairro Floresta também é teto para o filho Paulo Sérgio, "28 anos mas meio ruim da idéia" e Marcelino, 17 anos, que "não tem pai nem mãe, mas trabalha fora".
"Tem moedinha, dona?" Lá vai dona Frida para a fila do ônibus, tentando trocar os passes por dinheiro, saco de doces ao lado do corpo. Às vezes dá sorte, outras, não. Mas uma pipoca sempre se vende. Frida diz que "a mulherada compra muito pros filhinhos" mas, infelizmente, o movimento tem caído. "Do ano passado pra cá mudou muita coisa. Esse ano tá muito ruim, tem dia que não dá nem vontade de ficar, mas a gente é obrigada". Pipoca, torrone, bala de goma são comida, roupa e contas pagas na casa de assoalho frouxo da dona Frida. Se são futuro, não sabe. "Vou trabalhar enquanto ainda tiver saúde. O que vamos fazer da nossa vida?.
( fonte Jornal A Notícia)
Valeu! Meninas vocês são Mara.............. vilhosas!!!
Parabéns, todos nos 2ª anos foram bem criativos e animados. A escola Jorge Lacerda respirou samba e muita cultura de Joinville. Amo muito vocês. Continue estudando e lendo. Acredto em vocês. Rumo ao sucesso!!!!!








A mais bela cidade



A mais bela da cidade

As mais belas flores são acompanhadas

Por mais belos amores.

Joinville que com todo amor nos adotou

E nos fez crescer, nos mais belos lugares

Nos ensina a viver,

Joinville tu és pura mesmo em horas

Escuras, a solidariedade se fez presente,

E nem mesmo uma enchente enfraqueceu

Nossos corações.

Solidariedade está no coração de toda essa gente,

Que vive sempre no momento presente.

Cidade que nos encanta, é a cidade da dança que nos faz brilhar.

Homens, mulheres e crianças

Unindo forças no presente e trabalhando

Pela gente e nossa cidade melhorar.



Priscila da Silva

Juliano Ganzer

Paula Vanessa Ramos

Claudionor

Camila Santos

2º ano 7